terça-feira, 10 de novembro de 2015

Casamento de Conveniência (opinião)

Ele tem de casar para assumir a direção da empresa, ela precisa de dinheiro para salvar a casa. Assim, fazem um acordo com um desenlace inesperado.
O bilionário Nick Ryan não acredita no casamento e considera que o amor eterno é coisa de contos de fadas. As suas ações sempre se regeram pela lógica e pela razão. Como agora precisa de se casar para adquirir o controlo da sua empresa, estabelece um pacto com regras básicas: não se apaixonar, evitar qualquer envolvimento emocional e manter uma relação puramente formal.
Alexa, a melhor amiga da sua irmã, é o tipo de rapariga impulsiva e idealista capaz de lançar um feitiço para conseguir um homem. Mas também faria tudo pelos pais e agora eles precisam de dinheiro para pagar a hipoteca da casa da família. Assim, ambos chegam a acordo. Não deve ser assim tão difícil cumprir os requisitos de um casamento de conveniência que só tem de durar um ano, certo? Mas uma série de mal-entendidos, o aparecimento de coisas do passado, o destino e paixão vão intervir para desbaratar os planos de Nick e Alexa.

Recebi este livro a uns dias e apesar de estar a ler Deslumbrada, eu comecei logo a ler este livro, e devo dizer adorei.
Tem uma leitura fácil e apelativa, uma pessoa fica perdida na narrativa, tanto que apenas demorei dois dias a ler o livro por inteiro. É uma historia diferente daquilo que estou habituada a ler, é um livro que se centra em contar uma historia do inicio ao fim, sendo bastante engraçado e intenso ao mesmo tempo. Existe uma verdadeira atracão entre Nick e Alexa, que deixa qualquer um a suspirar pelos seus momentos.  Fiquei tão entretida que tive que procurar por outros livros de Jennifer Probst e apesar de ela ter imensos publicados apenas tem este em Portugal, espero que em breve haja mais.
Para quem quer apenas descontrair e rir um pouco e apaixonar-se este livro é para vocês.

sábado, 7 de novembro de 2015

Conveniência Vs. Amor

Hello lushy,
eu tenho apenas 21 anos, em toda a minha adolescência reparei que nós raparigas encaramos namoros como se fosse o centro do universo. Mas com o passar dos anos a vida não é perfeita e muito menos o amor é perfeito. Damos conta que com o passar do tempo que temos que dar mais importância a nos próprios do que pensar na nossa vida é só para relacionamentos. Com isso começamos a lutar por nós próprios e nos apercebemos somos novos, nós teremos tempo mais tarde para apaixonar e depois nos magoamos; e então deixamos de procurar a nossa cara metade e aí é quando acontecesse sem querer... encontramos alguém contra a nossa vontade...

Conveniência 
Acho que existem dois tipos de pessoas, aqueles que aproveitam a vida e aqueles que apenas
procuram algo garantido. Acho que é ridículo pensar que a vida é cor de rosa e cheia de flores. Devido a isso reparo que algumas mulheres que estão apenas a começar uma vida a dois já estão pensar no casamento e numa vida a dois, estão tão obcecadas com o assunto que se esquecem da sua própria identidade. Não digo que não seja amor verdadeiro, mas as vezes algumas pessoas estão tão inseguras que se agarram a pessoa até que tenham certeza que não iram voltar a ficar sozinhos.

Amor
O mais engraçado é que as vezes nós apaixonamos é quando menos queremos e quando menos esperamos. A ideia não é procurarmos é apenas acontecer, a diferentes tipos de amor mas devia de apenas haver uma regra aproveitar cada dia, sem stresses sem puxar para algo que  seja garantido, porque aí deixa de haver aventura e amor. Não proponham casamentos só para prender a outra pessoa.Aproveitam cada momento que queiram arrancar a roupa a outra pessoa, as discussões sem sentido, que fazem dizer odeio te, mas se pense eu amo-te. Aproveitem a jornada.